A Central do Brasil foi hoje (05/06)
palco de uma série de atividades em comemoração ao Dia Mundial do. Meio
Ambiente, iniciativa da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e do Instituto
Estadual do Ambiente (Inea).O evento incluiu oficinas de
reciclagem, de reaproveitamento de madeira de demolição e exposição de produtos
e artesanatos confeccionados com material reciclável feito por cooperativas de
catadores das comunidades pacificadas do Alemão, na Zona Norte da cidade e do
Pavão/Pavãozinho, em Copabacana.
O evento teve apoio da Prefeitura do Rio, através da Secretaria Municipal de
Saúde, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), das Cooperativas de
Catadores de Materiais Recicláveis, do Batalhão Florestal, do Instituto Casa do
Pau Brasil, do Detran, entre outros.
A Secretaria e o Inea levaram para a Central do Brasil o Prove, de coleta de
óleo de cozinha usado. Coletado por cooperativas de catadores, o produto é
utilizado como matéria prima para a fabricação de sabão pastoso. Só no primeiro
semestre deste ano, o Prove já coletou cerca de um milhão de litros de óleo de
cozinha usado.
A campanha Defenda as Espécies Ameaçadas – Abrace essas Dez! foi outro programa
levado pela Secretaria para a Central do Brasil. Lançada em setembro de 2011 a
campanha é destinada à conservação de dez espécies da fauna apontadas pela
Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) como as mais ameaçadas de extinção no
território fluminense devido a ações do homem, como desmatamentos e caça.
As atividades, que começaram às 10h, também ofereceram para a população serviços
como emissão da 1ª via da carteira de identidade, massagem, acupuntura e
auriculoterapia, informações sobre saúde bucal e sobre prevenção a dengue.
Houve também exposição de armadilhas capturadas por policiais do Batalhão
Florestal em ações de combate ao tráfico de animais silvestres.
Dentre as oficinas de material reciclável, a que chamou a atenção da população
pela delicadeza e criatividade foram as bijouterias confeccionadas com escamas
de peixe e com embalagens de plástico de shampoo. “Este trabalho é para mostrar
que nem tudo que a gente joga fora é supérfluo. Fiz curso de confecção de
bijouterias e queria fazer algo diferente. Então, durante as aulas, passamos a
utilizar como matéria-prima, escamas de peixes”, disse a artesã Vilma Louzada,
64 anos, moradora de Magé, na Baixada Fluminense.
A dona de casa Marli de Jesus Pinto, 49 anos, elogiou as atividades e destacou
que esse tipo de iniciativa é importante para sensibilizar as pessoas sobre a
importância de mudar os seus hábitos para preservar o meio ambiente. “Passei a
separar o meu lixo como garrafas pet, latinhas de alumínio. Não desperdiço mais
água e passei a jogar o meu lixo em locais apropriados”, disse ela.
Ola , sou de Salvador cantora e artista plástica tenho um Projeto TUDO SE TRANSFORMA - Conscientização ambiental, educacional, cultural e musical. Vou enviar pra vcs o link da musica com a letra em inglês e Português.
ResponderExcluirhttp://www.cydalyma.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=Yma8AzI5cwU